quarta-feira, 21 de abril de 2010



Não entendo essa obsessão em se viver intensa-mente, em se viver todos os instantes como se fossem os últimos.
Você já reparou que, quando a gente tá com pressa (e no caso, de viver tudo), o tempo passa muito mais rápido?
Pra que essa obrigação em aproveitar todas as oportunidades?
Então, se eu preferir ficar em casa lendo um livro ao invés de sair e badalar com os amigos, eu estou desperdiçando tempo da minha vida?

Por quê todas as comunidades "Viva intensamente", "Não perca seu tempo", "Enjoy the Life" sempre tem como capa fotos de gente com amigos, na praia, ou dançando loucamente?
Se eu estiver num sítio com a minha família jogando baralho, isso quer dizer que minha vida é vazia? Que eu não a estou aproveitando direito?

Deve ser por isso que tem gente que acha que, se elas não saírem todo final de semana de casa pra badalar, a vida delas tá um saco.

Vivendo 'intensamente', a gente perde os detalhes da vida. Uma tarde conversando com o pai. Uma noite assistindo filmes com a mãe. Uma manhã de céu azul passando a mão no cachorro!
As pessoas que vivem por você, essas farão falta quando se forem.
Você acha que quando tiver 40 você vai sentir falta daquela festa que vc saindo caindo de bêbada ou das ceias de Natal com toda a família reunida?

É hipocrisia achar que a vida tá sendo aproveitada quando a gente tá acabando com ela.
Não que eu não goste de sair e causar. Mas eu sei que eu não preciso disso pra saber que tô VIVENDO.

Larga mão de ir ver o pôr-do-sol com a galera, e vai passar a tarde assistindo Faustão, mulher!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

-.-'





O nível do padrão de vida feliz em que eu me baseio é muito alto para qualquer pessoa na Terra.
E, como eu sempre me baseio na vida perfeita como sendo uma vida feliz, eu nunca estou totalmente feliz ou satisfeita com o que eu tenho.
E, por mais que eu tente, eu não consigo baixar a espectativa por algo que tá na listinha da vida perfeita. E eu posso até um dia chegar a essa vida, mas eu não vou perceber, e vou sempre achar defeito no que eu to vivendo, e sempre vou achar que a grama do meu vizinho tá mais verde.
Eu juro que eu não queria ser tão insatisfeita.

Eu preciso é de uma lavagem cerebral.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Sem título.



Wazzup, gnt?
Parece que a Cristina (diretora, supervisora, seila, do meu colégio) ADORA fuder com a nossa vida. Pais assinarem provas com notas abaixo da média, entrega de boletim, reunião pra ferrar todo mundo, SÓ ACONTECE ANTES DE ALGUM EVENTO DAQUI.
Ou é antes de Carnalfenas, antes de Exporodeio, de churrasco ou de qualquer coisa que esteja fazendo as menininhas cochicharem.
E ela mandou os pais assinarem as provas com notas abaixo da média SEEETE. E minha mãe disse: 'Se essas notas não melhorarem, você sai desse colégio' depois de assinar a quarta prova no vermelho.
Isso só não pode é atrapalhar o Exporodeio. Não pode MESMO.

Tão ligados na redação sobre música que eu postei aqui já faz um tempo? Então, a minha professora de redação, Mônica, mandou ela pro jornal! *-* Ela disse que não sabe se vão publicar, mas ela mandou! HAHAHA Ficaí a torcida (yn).

Hoje eu passei o dia todo com o Caio. Almoçamos no POP (restaurante popular daqui), e eu fiz questão de que ELE pagasse a conta (vê lá se a gente ia rachar), tomamos picolé, e depois açaí.
Fomos pra casa dele fazer o trabalho de redação, mas cantamos Josh Turner e o Funk da Pamonha, dançamos Discotek People, eletrônica e muita lambada/salsa HAHAHA. Fizemos mágicas (a dele era melhor do que a minha, e isso é fato) e cheiramos muitos perfumes.
É estranho porque, pra quem não sabe, eu gostava dele a uns 3 anos atrás, e hoje a gente é amigo, e ri mto dessa época.
Mas o nosso trabalho saiu. No custo, mas saiu.

Foto: Uma quinta-feira na casa da Thais, regada a Smirnoff e Montilla. Foi muito bom, tirando a parte em que eu dei trabalho.

É só, gnt. UM BEIJO :*
até ;D